A Câmara Municipal de Guarabira – Casa Osório de Aquino – teve os trabalhos do ano iniciados no dia 12 de fevereiro. A sessão de abertura, que sempre teve um caráter protocolar e formal, contou com a presença da prefeita Maria de Fátima Paulino, o que causou atrito entre vereadores.Nesta sessão e na seguinte, os vereadores discutem a presença da prefeita na Câmara. Enquanto a oposição denuncia tratar-se de fins eleitoreiros, a situação defende e acredita ser atitude louvável. A população fica esquecida em meio ao conflito.
Apesar de outros temas importantes estarem em pauta - crise da saúde, falta de estrutura das escolas, a portaria que garante o aumento aos agentes de saúde e de edemias – a dinâmica da discussão se resume a guerra entre oposição e situação.
Dia 21 de fevereiro, as discussões se voltam para “O escândalo dos medicamentos enterrados”. O vereador Lucas Porpino, autor da denúncia, capitaneou a ação de desenterrar os remédios (com prazo de validade vencido), acompanhado pelo Ministério Público e Polícia Militar, para assegurar a investigação legal dos órgãos.
A iluminação pública também foi tema da sessão do dia 21, na qual foram apresentados dois projetos de lei, que visam a regularização dessa taxa.
A população participa ativamente das sessões e intervém através de falas questionadoras ou aplausos, a depender de como são tratadas as questões.
